Muito se tem falado de CRISE, Crise, crise… mas ainda ontem no Retail Park de Taveiro não era fácil encontrar lugar para estacionar.
Muito se tem falado de crise, mas para mim ela só se irá sentir para quem está ou ficar desempregado, situação certamente motivada pela diminuição da produção resultante pela redução de encomendas. É certo que o dinherio não desapareceu, as pessoas é que têm medo de investir… sabe-se que os depósitos bancários aumentaram….
Considero que quem mantiver os empregos (recebendo o seu salário) não sentirá directamente a crise, visto que o custo de alguns bens têm vindo a estabilizar ou até diminuir, por exemplo o preço dos combustíveis e o preço do dinheiro (créditos para habitação).
Para quem está empregado recomenda-se que o mantenha.
Para quem está desempregado (com ou sem fundo de desemprego) deseja-se que encontre uma oportunidade no meio da crise, visto que em teoria as há.
Luís Brandão
Muito se tem falado de crise, mas para mim ela só se irá sentir para quem está ou ficar desempregado, situação certamente motivada pela diminuição da produção resultante pela redução de encomendas. É certo que o dinherio não desapareceu, as pessoas é que têm medo de investir… sabe-se que os depósitos bancários aumentaram….
Considero que quem mantiver os empregos (recebendo o seu salário) não sentirá directamente a crise, visto que o custo de alguns bens têm vindo a estabilizar ou até diminuir, por exemplo o preço dos combustíveis e o preço do dinheiro (créditos para habitação).
Para quem está empregado recomenda-se que o mantenha.
Para quem está desempregado (com ou sem fundo de desemprego) deseja-se que encontre uma oportunidade no meio da crise, visto que em teoria as há.
Luís Brandão
2 comentários:
Factor sustentabilidade - estão a meter a mão no nosso bolso
O novo decreto-lei 187/07 fez baixar substancialmente o valor das pensões para os reformados. Não é só a introdução apressada do novo método de cálculo, mas, também, o controverso factor de sustentabilidade.
Em 2008, primeiro ano de aplicação, os valores reduziram 0,56%, mas, no segundo ano, ou seja, quem se reformar em 2009, esse valor passou para 1,32%, um aumento de 0,76%, o que significa mais 35%, apenas num ano.
Estes números significam, que no ano de 2015, por exemplo, o valor da pensão será, no mínimo, inferior em 8%.
Mas, entretanto, o Governo faz descer as contribuições do patronato para a Segurança Social e, por outro lado, a gestão do Fundo de Capitalização atirou com 300 milhões de euros para o lixo, com os investimentos ruinosos do nosso dinheiro na Bolsa.
A Segurança Social é o pólo mais importante do bem-estar dos portugueses e do país: tem de haver mais cuidado com os investimentos e tem de se aumentar o poder de compra dos reformados, e, não reduzi-lo. É uma forma de desenvolver o país.
Calma: não me venham com privatização da SS: como diz o cantor, para pior já basta assim.
Triste sina a nossa, os nossos governantes, e os alternantes, têm as vistas tão curtas.
É um facto que a crise parece uma coisa distante cá para nós. A verdade é que a classe média americana está em dificuldades tremendas e o medo que isso venha a acontecer na europa gera medo de investir. Por outro lado, o crédito estar mais barato é uma mentira bem vendida, porque os spread's vão aumentando. Neste ponto só sai beneficiado quem já tinha um crédito negociado anteriormente com spread's mais baixos, que vêem agora as taxas de juro a baixar. Com relação a isto, também sabemos que o crédito mal-parado tem vindo a aumentar. Quanto à descida dos preços, no caso das gasolinas seria expectável, quanto aos restantes produtos pode ser perigoso. A deflação é um inimigo pouco desejável, que embora fácil de eliminar, essa fácil resolução pode criar grandes bolhas de ar entre aquilo que é a economia virtual e a economia real, no sentido inverso das que estão a gerar esta crise mas igualmente gravosas. É só estarmos mais atentos, não a estarmos a sentir não quer dizer que ela não exista e que não a iremos pagar, quanto mais não seja por causa do endividamento externo...
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