Pelo que ouvi hoje na Antena 1, o director Clínico do Hospital da Misericórdia da Mealhada (HMM) e restante corpo clínico demitiram-se porque a Gestão (económico-finaceira) do Hospital achava que se deviam fazer alguns cortes, mesmo que fossem desaconselhados pelos médicos…
Penso que encontrei (ou não) a solução que satisfaz os interesses dos gestores do HMM - ver imagem.
Luís Brandão
3 comentários:
Peres para a rua. Já!
Peres para a rua já. O que é preciso mais? Havia alguém que não soubesse que os laços familiares não eram o factor para entrar? Que o filho andava por lá a manobrar números? Que a Sónia Coleta é afilhada e foi dirigir um Hospital sem experiência rigorosamente nenhuma? Que o Hospital está falido? Que Peres manda e intimida tudo e todos? Que Peres usa e abusa do seu poder? Que João Peres é Provedor violando os Estatutos? Que desvia dinheiro de umas valências para outras?
Luis Teixeira foi convidado para Director Geral. Cargo muito diferente de Director Clínico. Para assumir esse cargo é obvio que tinha que ter confiança na Administração e por isso impôs as suas condições de ter alguém em quem reconhecesse competência.
A outra pretensão era uma auditoria que parece que o Provedor só de ouvir a palavra ia desmaiando.
O Provedor e os gestores do hospital deviam demitir-se não por serem estes para se meterem outros mas por serem incompetentes.
Luis Teixeira demonstrou seriedader e principios.
Vir agora com a conspiração política é um absurdo. Ainda por cima quando todos sabem que o Provedor sempre usou a instituição para servir os seus interesses politicos pessoais e familiares.
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